quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Life perfect, aint perfect if you don't know what the
struggles for

Falling down aint falling down if you don't cry when
you hit the floor

It's called the past 'cause im getting past and i
ain't nothing like I was before.


You ought to see me now.
Yes I was burned but I called it a lesson
learned

Mistake overturned but i called it lesson
learned.

My soul has returned so I call it a lesson
learned.

Another lesson learned....


In, Lesson learned
By, Alicia Keys

Tanta lição que já aprendi. São as chamadas dores do crescimento..


Tenho dias em que me apetece mesmo muito fazer uma asneira. Telefonar a este ou àquele e ir ter com ele, rebolar um bocado nos lençóis e vir embora. Horny days, talvez. Mas por uma ou outra razão cortam-me as asas, adiam-me o encontro para o dia seguinte, ou para dias depois. Só que, quando chega a esse dia, a vontade que tinha já era. Foi-se. Esfumou-se. Nem mesmo ver a pessoa em questão me apetece. Mas vou na mesma. Está combinado, está combinado. Fico meio mosca morta, meio calada, com respostas monossilábicas, à espera que desça em mim a louca. Nuns dias aparece, noutros não. Quando não aparece deixo-me ser manipulada, vou ao sabor do vento, quero ver o que se vai passar a seguir. Digo muito não quero, não me apetece, não faças isso, fica quieto, pára. Ouço e não falo. Deixo-me andar por ali até chegar à hora de ir embora. Mas há dias em que se acende um rastilho. Uma conversa que ouço, uma memória de alguma coisa que me irritou, uns ciúmes desmedidos, nunca são coisas boas. Aí enlouqueço, fico chanfrada. Vais já ver o que é que te acontece! A asneira transforma-se em burrice.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Contra-senso


O homem que me diz que não se apaixona consegue dormir uma noite inteira abraçadinho, sem mexer um músculo, com o braço estendido para que eu possa fazer dele almofada, mesmo que o deixe de sentir ou que lhe cause formigueiro.

O homem que me diz que me adora e que não vive sem mim nem consegue caminhar ao meu lado na rua quanto mais passar-me o braço pelos ombros.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007


Descobri em mim duas pessoas diferentes. Estão cá sempre dentro. Uma sou eu, a outra também. Não sei qual a melhor, não sei qual a que faz menos mal, nem mesmo qual a mais esperta, mais ciente. Há uma e há a outra. Há a que chora e a que ri. A que não faz mal a uma mosca, e a que só faz asneiras. Há a que reclama e a que não quer saber. Dou-me melhor com a P que não quer saber, é muito mais divertida, ri-se muito mais, faz o que quer sem remorsos. É a louca cá do sítio, tem dado muito o seu ar de graça ultimamente. Mas a outra tem nela todos os meus sonhos, aqueles que vivem e os que já foram. É a princesa do conto de fadas que acredita que tudo vai correr bem. É a que sabe o que era bom para mim, o que me deixaria feliz e chora quando não o consegue. Já a outra encolhe os ombros e diz “paciência”. Não tenho meio termo entre as duas, nem sei como as controlar. Ou está uma, ou está a outra. Revelam-se sem eu dar por ela. Nunca sei quem está à espreita.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

O quê?


Não sei de onde é que isto saiu, do que escrevia, o que queria dizer, nem a quem. Caiu-me uma folha do caderno com isto escrito, nem data tem. Fica aqui para a posterioridade.




Deixa-me dizer-te que nunca fui mulher de andar atrás de um homem, de o perseguir até à morte, com telefonemas seguidos, visitas inesperadas, mensagens idiotas. Sei quando alguém me quer na sua vida, sei quando quero alguém na minha vida, e quando esses momentos não se cruzam sei esperar. Sou paciente, sei que vale a pena o reencontro.
Temos andado desencontrados, dessincronizados. Começaste a corrida primeiro que eu e já não te consigo alcançar para que me passes o testemunho. Mas continuo a correr.



Devia estar pouco bêbada, devia.

sábado, 17 de novembro de 2007

Céus!!


Conheci este senhor no avião. Achou-me graça e meteu conversa. Brasileiro e jogador de futsal. Com a conversa toda estudada. Jesus Christ! Deu-me uma coisa quando me mandou esta foto pelo messenger!

Li esta frase neste blog e gostei.

Eu juro pelo que há de mais sagrado que o que restar de mim é teu.

Vou guardá-la para quem merecer.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007


Podia ter sido melhor, com mais adrenalina. Menos boa sorte, good luck, e mais Não me deixe só.
Mas não foi mau. Valeu a pena.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007


Pois, é oficial. Estou louca. Tonta. Maluca. Passada da cabeça. Sem os parafusos todos. Totó. Demente. Desiquilibrada. Doidivanas.
Esta semana foi de emoções fortes. Foi o passo atrás na vida pessoal, que me deixou desorientada, sem saber o que estava a fazer -excepto que era uma grande asneira- e o passo à frente na vida profissional, o vamos lá a ver se é desta. Tudo com muitos nervos à mistura. (Não sei que milagre se passou porque a esta altura já devia estar careca, mas o cabelo até parece ter caído em menor quantidade. Vá-se lá saber porquê, ou qual foi a alternativa de fuga corporal para este frenesim todo.)
Chegamos ao dia de hoje, em que estou completamente desvairada, em que faço asneira atrás de asneira e rio com tudo. Rio com o brasileiro que conheci no avião, giro como tudo, que me achou graça e adicionou no messenger. Rio depois de ter feito a minha primeira bootie call e enquanto vou no carro a achar que sou uma oferecida do catano e que devia era estar a recusar encontros destes, não a promovê-los a meio da tarde. Rio quando atendo o telefonema de um na casa do outro, que em vez de estar calado começou a falar alto e a bom som, o que me obrigou a mentir. Festa cá em casa? Não, é a televisão. Valham-me os deuses todos do Olimpo e as fadinhas da Floribela. Isto não está nada bom. O que vale é que é dia de Vanessa da Mata. Vou cantar muito.

"Você vai me destruir
como uma faca cortanto as etapas
furando ao redor
me indignando, me enchendo de tédio
roubando o meu ar
me deixa só e depois não consegue
não me satisfaz"
aaaaz

in, Vanessa da Mata, Você vai me destruir

quarta-feira, 14 de novembro de 2007


Fiquei louca depois do jantar. Não louca desvairada, mas louca de não conseguir parar de pensar naquilo tudo, de começar, de voltar a querer estar com ele. É que não me conformava com aquela aceitação tão pacífica. Queria lágrimas e sangue. Acabar uma história destas, de anos, com um aperto de mãos não estava certo. Tinha de haver drama e tragédia, ou então sentiria-me insignificante, reduzida a uma coisa qualquer. Não podia ser. Voltei atrás, voltei a telefonar-lhe. E vi a minha vida a recuar anos luz. No dia seguinte já me via com ele de novo, já estava capaz de voltar à mesma história de sempre. Com a vantagem de que agora ele até me fazia as vontades. Ao segundo dia perdi o gás. Não vi melhorias, não vi o que queria. Ao terceiro perdi o interesse, já me era indiferente, se me ligasse ou não, se viesse ter comigo ou não. É que ao terceiro dia já não era ele que eu queria, era o outro. Ou seja, aqui a P só está contente quando tem o harém reunido a bajulá-la. Se falha um, o mundo acaba. Estou perdida.

domingo, 11 de novembro de 2007

Ponto final


Fui jantar com ele. Primeiro ir ser um lanche, depois passou para beber um copo antes do jantar e finalmente combinámos jantar. Estava mais virada pó lado do lanche, era uma coisa rápida, indolor, que não tinha razão para se alongar. Não demora mais do que 10/15 minutos a comer um bolo e beber um galão. No fim despejava o meu discurso e vinha embora. Limpo, sem peneirices, sem pieguices. Já um jantar era uma coisa mais elaborada. Tive de me vestir melhor, de me mascarar para me sentir por cima. Sou daquelas mulheres que sofrem do síndrome “quanto mais arranjada, mais segura”. Ontem tive de me pintar bastante e de calçar uns saltos altos. Só tinha de sobreviver ao jantar, de beber um copo de vinho de penalti e despejar “ouve lá, isto acabou, ouviste? não quero mais mensagens, nem telefonemas. já chega!” Até levei o carro para ter a fuga à mão. Pelo caminho imaginava o quão estranho ia ser. Afinal já não falávamos há quase dois meses, e nas vezes que falámos atirei-lhe umas quantas pedras à cabeça, fui mesmo má (não que não merecesse). É claro que não se passou nada do que eu imaginei. Caí-lhe nos braços e pedi perdão. Desculpa, não sabia o que estava a fazer. Não sei viver sem ti. És o meu sol, a minha lua, o meu mundo. Of course NOT. Quer dizer, também não foi bem como eu pensava. Momentos de silêncio incómodo? Nem um. Parecia que nos tínhamos encontrado ontem no café. Conversa, conversa. Rimos. Jantámos, bebemos sangria e rimos mais um bocadinho. E eu sem abrir a boca. Com o meu discurso ali preso na garganta, à espera da melhor oportunidade para acabar com aquela boa disposição. Sobremesa: mousse de chocolate. Demorei uns belos 15 minutos para a comer enquanto pensava “tem de ser agora, vá P, diz-lho agora”. E ele contava mais uma história e ria. Ria e eu enlouquecia. Mas será que não és capaz de abrir a boca? Será que não vais ser capaz de lhe dizer nada? Saímos do restaurante. "Vamos a um tasco beber um copo?", sugeriu. Vamos pois. Não vou para casa sem ter isto resolvido. Mais conversa no carro, mais uma história, e depois pergunta-me “queres mesmo acabar com tudo?” Quase suspiro de alívio. Sim, mesmo a sério. “Podias ter-mo dito por mensagem.” Já o tinha feito.
Já no café, na praia do Baleal, acusa-me de lhe tirar o seu único escape. Diz ele que me mandar mensagens o acalma. Valha-me santo Deus! O que é que estás para aí a dizer? Escape? Já me chamaram de tudo, agora de escape é a primeira vez. Não pode ser. Mande mensagens a outra qualquer. Não tenho de viver atormentada para o resto da vida porque isso o acalma. Saímos do café. Pronto, é mesmo hoje a última vez que me vês, a não ser que me encontres na rua, e se quiseres tens autorização para me dizer olá.

Voltei para casa relativamente serena. Meio arrependida por não ter falado grande coisa da sua vida dupla. Até queria chorar para dar o caso como encerrado e enterrado, mas estava seca, de olhos e boca abertos que nem um peixe, quase me deu para cantar as músicas do rádio. Quase a chegar, o telefone toca. Era ele. Já não me lembrava que tinha posto o Goodbye my lover do James Blunt como toque para quando me ligasse. Perguntou-me se já tinha chegado. Acusei-o de já estar a fazer tudo ao contrário. E depois o rancor que há em mim lá largou “ Quando chegares a casa vê bem porque é que isto acabou. Olha bem para o que tu escolheste.” Adeus.

sábado, 10 de novembro de 2007


for us to have THAT talk.

É que eu pensei que estava tudo bem, nos trinques. Só que quando corre uma coisa mal, o resto parece que tem prazer em a seguir pela encosta abaixo. Fico deprimida. E acabo por procurar mais sarna para me coçar. Parece que não fico contente com os meus problemitas do dia-a-dia. Não! Aqui a P tem de ter um drama valente, uma coisa a sério. Tem de arranjar motivo para chorar como uma maria madalena. Se não estiver à vista procuro-o. Não é nada difícil, é só ir à internet. Ver umas coisas, comparar datas e sentir-me enganada over and over again. O engraçado é que eu pensava que já nada daquilo me afectava, mas parece que afinal andava iludida. Em vez de me sentir calma e serena, o passado é passado, não!, senti o murro no estômago do costume. Não pode ser. Tem de acabar a sério, cara a cara. Já lá vai o tempo da brincadeira e dos jogos estúpidos e infantis. Não somos nós dois adultos? Não nos conhecemos já há anos? Está na altura da honestidade, por mais cruel que seja. Não posso fingir mais que sou muito forte, que não tenho nenhuma mossa no meu para-choques. Se for para chorar à frente dele, que chore, se for para gritar e o acusar, de fazer um escândalo daqueles em que fica toda a gente a olhar para nós, que seja. Mas isto tem de ficar resolvido. Já está na hora.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Confuso?


Sou uma insatisfeita. Sou. Quero tudo. E de uma vez. Se não mo dão, faço birra. Amuo. Mimada, podem-mo chamar. Devo ser.
O mais engraçado é que, mesmo quando não tenho o que quero, engano-me a mim própria, digo-me que assim é que está bem, que não podia querer mais porque estragava. Pois é claro que estragava. Não era aquilo que eu queria, era uma cópia barata porque o original já tinha esgotado na loja. Como um boneco que compramos no chinês. É igualzinho ao do anúncio da televisão, só que usa pilhas diferentes. É claro que estas pilhas gastam-se mais depressa, ou ainda são daquelas que rebentam e estragam o boneco por completo. Foi mais barato, é claro que foi mais barato. Mas, de um momento para o outro, foi-se. Morreu. Porque é que não comprei o original? Porque é que me contentei com o mais barato, com o de mais fácil acesso? O resultado só podia ser este.
Engano-me com o que tenho à mão, fecho os olhos aos defeitos. Ignoro as campainhas que tocam na minha cabeça em sinal de alarme. Deixo-me ir. Até ao dia em que bato de cara com o que mais me incomoda, até ao dia em que a pedra no sapato fura o calo e faz ferida. Largo tudo como se me queimasse, quero fugir dali para fora. Afinal de contas porque é que não tive o que queria logo de início? Porque é que nunca o pedi? Porque é que parece que isto se aplica a tudo o que corre mal na minha vida? É que mesmo que o que eu quisesse não fosse o indicado, ao menos ficava logo a saber, tirava logo daí o sentido. Mas assim fica sempre a dúvida. E se?


"Cá se vai andando com a cabeça entre as orelhas!"

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Elogios


Acordou-me às 6 e meia da manhã com um telefonema. Não estava no seu perfeito juízo, é claro. Notava-se pelo entusiasmo com que falava, pelo discurso repetitivo, pelas 100 vezes que disse o meu nome, primeiro e último, que me chamou 'esta gaja'. Noitada rija, já se estava a ver. Adivinhei porque me telefonava. Tinha-lhe enviado um email há dois dias. Nada de especial, uma resposta mais elaborada a uma pergunta que me tinha feito. Lá me devo ter excedido na honestidade, pensei eu. Vai dizer já que isto tá tudo acabado, que vou querer demais dele. Mas não ouvi nada disso. Pelo contrário. Elogios. Ouvi elogios. Sabes que escreves muito bem? Sabes que gosto mesmo muito daquilo que escreves? Escreves como eu. Este mail que me mandaste, eu era capaz de o assinar. Se fosse escrever um livro com alguém era contigo. E és engraçada. És tão engraçada. Fazes-me rir. E eu penso “porra, como é que ela o faz tão bem se só lê porcaria?”. Como é que uma hospedeira escreve tão bem? Sumo de laranja? Mais um croissant? E eles não sabem que és tu, que escreves tão bem. Como é que pode ser? Como, se só lês porcaria, livros da treta?
Ri com aqueles disparates todos, ri quando repetiu pela milésima vez o meu nome, quando disse mais uma vez “mais um croissant”, e depois comecei a ficar incomodada. Elogios? Mas que raio de elogios! Está a chamar-me bimba. Está a pôr-me na prateleira das meninas sem cabeça só porque sou hospedeira e porque uma vez por ano até leio um livro da Margarida Rebelo Pinto ou coisa parecida. Ouve lá. Só falta dizeres que me visto mal. Sabes que andei na universidade? Que até tirei o curso de jornalismo? Tive um professor muito bom chamado Carlos Pessoa que me ensinou muita coisa. E ele continuou. Mas é estranho, é tão estranho. Como é que consegues? E sabes que sou muito exigente com o que leio. Isto é mesmo o maior elogio que te posso dar.
Depois começou a conversa do cabrão profissional, como se auto-intitula. Sabes que eu criei estas defesas, que nunca me vou apaixonar, que tenho (pausou como se contasse pelos dedos) não sei quantas gajas. Por isso já sabes, quando encontrares outro homem de quem gostes agarra-o. E ele vai ter tanta sorte, nunca vai saber o valor que tu tens. Disse-lhe que era para o ano, que ia encontrar alguém certo para mim para o ano. Não! Nós ainda vamos andar juntos 8 anos, vais ver. Bolas, será que não me chega já uma história dessas. E se tivesse de fazer um top, tu estavas lá. E se tiver de ir a um jantar importante, é contigo que vou. És gira, todos gostam de ti. Caladinha, mas interessante. Etc., etc.. Fiquei sem sono para voltar a dormir
Olhem que bonito. Tanto elogio. Ou será conversa do bandido?

domingo, 4 de novembro de 2007

YUPI!!



E já que estou numa de citar frases de filmes, hoje revi a última parte de “O Amor não tira Férias” (que rico titulo lhe arranjaram em português). Lembro-me bem de o ter ido ver ao cinema quase obrigada pela Lu, que me dizia “tens de ser como a Iris”. É claro que tinha de ser como a Iris, a personagem da Kate Winslet. É claro que devia ter feito este discurso que cito há um tempo atrás. Não o fiz. Agora também não vale a pena, seria voltar atrás e desenterrar o morto para lhe dar mais uma pázada. Mas fica aqui. Na altura não me pareceu muito acertado, não fazia muito sentido, mas agora sim. Tenho uma vida para começar a viver!

Iris: Shush. You broke my heart. And you acted like somehow it was my fault, my misunderstanding, and I was too in love with you to ever be mad at you, so I just punished myself! For years! But you waltzing in here on my lovely Christmas holiday, and telling me that you don't want to lose me whilst you're about to get MARRIED, somehow newly entitles me to say, it's over. This - This twisted, toxic THING between us, is finally finished! I'm miraculously done being in love with you! Ha! I've got a life to start living.

in, The Holiday


Às vezes é preciso separarmo-nos mesmo das coisas para as conseguirmos ver como elas são. Cliché, mas verdade.

E é claro que ver o Jude Law não faz mal a ninguém. Abençoado seja.


Cá está. Mais uma vez roubou-me as palavras da boca. Esta Meredith do caneco!


Meredith: And it's not about the sex. It's not... about the sex. It's about that moment afterward... when the world stops. It just feels so safe, so safe. I'm not ready to give that up. I'm not ready to give that up.


In, Grey's Anatomy, s4, ep 6

sábado, 3 de novembro de 2007


Não há como negá-lo, onde nos entendemos melhor é na cama. Quando estamos a dormir...

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Assim não gosto


Está a ficar muito magrinho. Já não é o mesmo.

;;