terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Mariah Carey
Britney Spears (que vestidinho mai lindo!)

E só dou dois exemplozinhos...
Já agora, para quem me conhece e acha que estou maluca porque não me acha nada mais gorda:
Eu sei que os quilos que tenho a mais não são nada de especial, mas acho que estou meio deformada e isso só se vê quando estou nuinha. Para além disso há roupa que deixou de me ficar bem graças a esses lombos que me cresceram para os lados da cintura e ancas e não tenho dinheiro disponível para investir num guarda roupa novo de Verão que seja mais folgado. A dieta é essencial! Por enquanto.


Pareço um daqueles personagens do filme Twister, que andam atrás dos tornados. Eu ando atrás do mau tempo. Estou de novo no Porto, onde troveja de 5 em 5 minutos e cai granizo. Logo à noite vou para o Funchal onde, segundo consta, continua a chover.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Serei eu a única a lembrar-me que a tempestade na Madeira chegou em muito boa hora para o senhor José Sócrates? Acabaram-se logo as histórias sobre escutas e afins a abrir os telejornais.

Meia maçã (a outra metade estava meio podre)
2 Kiwis
1 Laranja

Foi para compensar o dia de ontem em que dei cabo da dieta com frango e batatas fritas da mãe (as melhores do mundo) e com chouriço e morcela assada ao jantar, seguidos por uma bela fatia de tarte de amêndoa.

Hoje é dia do check semanal do peso. Vamos lá a ver se os sacrifícios da semana valeram a pena.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Como é que é possível o tempo mudar tanto de um dia para o outro? Tirei as fotografias da varanda do quarto perto da hora de almoço. Andei de alças porque não aguentava com o calor. Quando saí do hotel, às 16h de ontem, o tempo começava a mudar. Um ventinho mais forte, o céu mais cinzento, mas nada de mais. E esta manhã foi o que foi. Escapei-me de boa. O meu fascínio pela tragédia indica-me que ia gostar de ter visto o espectáculo da natureza ao vivo, o mar revolto a engolir as piscinas. Diz-me também que provavelmente me ia cagar com medo (pardon my french). Lamento as vítimas e a destruição. Este é um daqueles eventos para o qual nunca se está preparado e sem a quem a que se possa culpar. Coisas do destino, ou escritas por Deus.
Para a semana regresso...

Obrigada aos amigos que telefonaram e se preocuparam. I'm safe.

Já agora, vou repensar a ideia de me mudar para lá.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010




Fotos da minha autoria


Juro que me mudo para cá qualquer dia. Está sempre bom tempo e nunca é Inverno a sério. As tempestades vão e vêm, mas não deixam rasto de frio. Ando por aqui com uma camisola de alças e ainda tenho calor. E estamos em Fevereiro! Agora vou sentar-me na varanda uma meia horinha para ver que coro as peles.


Não aguentei nem um minuto ao sol. Comecei a ficar tonta com tanta luz e com o calor. Tenho de me reajustar às temperaturas altas.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Cougar Town


Descobri esta série numa conversa sobre downloads e vi logo 3 episódios de enfiada. Arrancou-me umas quantas gargalhadas e fez-me invejar o guarda-roupa da Courtney Cox Arquette. Tão elegante. E a parva é tão magra que mete nojo.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Este blog foi sempre uma coisa caseirinha. São pouco os que o lêem e não me conhecem pessoalmente. É quase uma coisa para os amigos, para que vão sabendo o que se passa na minha vida e que às vezes não tenho coragem ou tempo para contar. Não costumo ter muitos comentários porque geralmente ou me telefonam ou mandam sms sobre o assunto e não entendia quando aqueles blogs mais visitados falavam de alguns comentários que lhes deixavam. Fazia-me espécie que houvesse alguém que se desse ao trabalho de comentar maldosamente sobre esta ou aquela coisa com a ideia de que iam mudar a sua vida radicalmente para não ferir os sentimentos de leitores destes, que se julgam os grandes senhores da verdade. Hoje calhou-me a mim. Sobre o post do Chiado, o tal senhor João Pedro escreveu:

"Somos um casal que é principalmente feliz quando está a gastar dinheiro. Mesmo
não tendo."

É precisamente assim que o país (e os seus casalinhos das
Zaras) se enterra de dia para dia, a gastar alegremente o dinheiro que não tem
(em vestiduchos que o marido paga).

Que tristeza...

É claro que fiquei de boca aberta de espanto. A isto é que se chama julgar uma pessoa sem a conhecer. Terá o rapaz lido alguns posts anteriores que mencionam um futuro casamento? Não me parece porque apelidou o meu gajo de marido, and we're not there yet. Pois bem, passo a explicar senhor João Pedro: Ponto 1, não é que não tenhamos dinheiro, simplesmente devemos poupar ao máximo senão vamos passar a lua-de-mel ao Algarve; Ponto 2, mesmo que não tivéssemos e recorrêssemos ao cartão de crédito, não vejo mal nenhum nisso. É pago todos os meses, mesmo que só percentagem. Já se percebeu o grande problema que se gere quando um banco vai à falência. É bom mantê-los contentinhos mesmo que com lucros astronómicos; Ponto 3 e o mais importante, parar de comprar, mesmo que a crédito, seja lá o que for, na Zara embora não seja portuguesa mas mesmo assim emprega centenas, senão milhares de pessoas no nosso país, ou no super mercado lá do bairro, é parar de estimular a economia. O que seria de nós se todos parássemos de comprar uma simples flor na rua, por exemplo, porque é um desperdício, dinheiro para o lixo já que vai morrer passados uns dias? A vendedora perderia o negócio, o fornecedor perderia um cliente, and so on and on. E um vestido ou uma camisola não é uma casa ou um carro que está fora das nossas posses. Nem quero imaginar o que o senhor João Pedro escreveria se tivesse dito que tinha comprado um topo de gama com o meu ordenadito base que é inferior a 900 Euros, ou uma malinha LV. Ainda bem que disse que ia à Zara, olhem se tivesse ido à Hugo Boss! Livrem-nos desse tormento!
Senhor João Pedro, tenha tino. Aprenda a ler antes de comentar um simples blog. Olhe para o seu umbigo e não para o dos outros. Garanto-lhe que será muito mais feliz.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Umas gordurinhas


Ontem quase caía para traz quando me pesei. Não tenho nem mais nem menos do que 4 kg a mais, ganhos em dois anos. Se continuar assim não vou caber no meu vestido de noiva elegantérrimo. Depois, nas ida às compras, outro choque. O meu querido 36 foi para as urtigas. Agora só consigo enfiar o rabo em calças 38 e roupa do tamanha M. Valham-me os anjos e santos! Tenho de começar uma dieta imediatamente. Logo depois de acabar com o salame que acabei de fazer. Nham!

Anda uma pessoa a portar-se tão bem, a poupar todos os tostõezinhos para o casório, a passar fome (leia-se a privar-se de sushi e idas a restaurantes) para não gastar mais do que deve e depois dá uma voltinha por esta zona só para ir marcar uma hora num cabeleireiro hiper fashion e dá cabo do orçamento. Fomos à Zara e não consegui sair de lá sem uns vestiduchos. O gajo, farto de me ouvir dizer que lhe andava a sustentar o vício por trazer tabaco da Madeira (lá é mais barato) enquanto não comprava nem uma camisolinha na Bershka para mim, pagou a conta. Um amor. (Já agora, serei eu a única a achar que a Zara está excessivamente cara? Quase não se encontra nada de jeito que custe menos de 40 euros - 8 contos, que eu ainda penso em escudos!) Pagou também o vestidinho El Ganso e viemos de lá felizes e contentes. Somos um casal que é principalmente feliz quando está a gastar dinheiro. Mesmo não tendo. É a velha história do junta-se a fome à vontade de comer.
Hoje voltámos ao local do crime. Foi dia de ir ao cabeleireiro. Depois uma voltinha pela H&M e lá ficaram mais uns euritos e eu vim para casa contente com mais 2 vestidinhos e 2 camisolas para a mãe. Roupa que não devemos vestir tão cedo, tendo em conta o frio que está. De qualquer forma é bom ir sonhando com o Verão. Um Verão muito pobre se continuarmos a este ritmo.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Outros tempos

Houve uma altura na minha vida em que me movi no meio para o qual estudei. Televisão, rádio e escrita. Livros, muitos livros. Não foi pela minha mão que lá fui parar, não era eu que trabalhava nessas coisas que sempre me fascinaram, era o outro com quem andava a dar umas voltas. No entanto aproveitei a viagem para conhecer e aprender. E tenho saudades desses tempos. Tenho saudades dele, porque me levou a conhecer esse mundo que reneguei ao escolher outra profissão. Tenho saudades do estúdio de televisão, da régie e do backstage, dos microfones da rádio. Saudades das reuniões, do jorro de ideias para novos projectos, dos copos com os amigos até altas horas da madrugada a discutir um novo tema para um sketch, do poder privar com algum escritor, com algum músico ou actor, mesmo que só por uns minutos. Saudades dos livros, espalhados por toda a casa, todas as novidades ali à disposição. Tenho saudades e sempre que penso em ganhar uns trocos extra é essa ideia que me vem à cabeça. Vou bater-lhe à porta e pedir-lhe para ser sua assistente. Mas não posso. For obvious reasons.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Será legítimo convidar para o casamento aquele nosso amigo com quem quase tivemos um caso, só uns beijecos trocados numa noite de buadeira, mas que foi sempre nosso amigo? Embora se tenha afastado quando começamos a namorar a sério e nos faz duvidar se haveria algum outro interesse para além da amizade, que provavelmente até havia e das duas partes apesar de nenhum nunca o ter assumido. Ou convidar aquele com quem tivemos mesmo um caso, e de quem até gostamos e o queremos como amigo para a vida, mesmo que o futuro marido não ache muita graça ao moço? Em ambos os casos, duvido muito que aparecessem, mas será que devo convidá-los na mesma?

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010


Acabei de ler o livro hoje. Com lágrimas nos olhos, para variar. Gostei muito. Gostei do amor dos protagonistas, que viviam um para o outro. É um aditivo óptimo para quem já viu o filme. Traz situações novas, explica o que ficou na dúvida, torna os personagens menos perfeitos do que no filme, humanos. Faz-me querer que não acabe nunca, que siga como uma daquelas telenovelas que duram anos e anos. Gosto muito dos actores escolhidos para o filme, Eric Bana e Rachel Mcadams (o raio da mulher tem queda para me fazer chorar) e enquanto lia o livro a imagem deles continuava agarrada aos personagens. Vivo uma história parecida, mas as viagens são no espaço, não no tempo, e por enquanto não sou eu que espero. Por enquanto.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Quando era a outra, a amante e sempre que me cruzava com a oficial, respirava fundo, tentava não tremer e fazer-me maior do que a situação com que me deparava. A única coisa que podia acontecer era a outra dar em louca e começar a chamar-me nomes e a puxar-me o cabelo. 5% do meu eu tinha medo que isso acontecesse. Os outros 95 diziam-me que mesmo que ela soubesse que era comigo que o namorado/companheiro estava nos dias em que chegava tarde, ou nem dormia em casa (nalguns dos dias pelo menos), iniciar uma batalha pública seria o mesmo que assumir que estava a ser traída e isso ia obrigá-la a tomar alguma atitude. Das duas, uma: ou se fazia de ofendida e deixava o rapaz, ou assumia que tinha um par de chifres e não se importava. Não gritar com a amante, não lhe dar uma carga de porrada em público e manchar o nome dos dois é o mesmo que fechar os olhos e fingir que não se passa nada. Assim continuaríamos os três a viver as nossas vidinhas em paz. Tenho de lhe agradecer por isso na verdade, vou pedir por ela nas minhas orações. Há também a hipótese de o rapaz ser tão bem a esconder o rasto de tal forma a que ela nunca desse por nada...
Enfim, continuando, eu tentei ficar sempre impávida e serena quando a encontrava. Já a minha mãe ficava mais nervosa do que eu quando ocorria o azar de nos encontrarmos as 3 na mesma sala. Ela tinha medo por mim, soltava sempre um ai ai baixinho e ficava com ar de quem queria fugir dali para fora. Pobre mãe, não fora aquilo com que sonhara para a filha. Mas a filha desenrascou-se, conseguiu sair daquela história feia e ir ser feliz para outras bandas. Soltou-se, mas a mãe dela não. Resultado: quando fomos jantar no sábado passado, eu, ela e o mais-que-tudo, e ela deu um passo atrás mal entrou na sala do restaurante e se virou para mim com uma careta, como quem diz "caraças, não devíamos ter vindo aqui", vi logo a cena que me esperava. O casal maravilha sentado a jantar. Infelizmente o meu cérebro foi mais lento que a minha boca e quando dei por mim já estava a gritar um "O que foi? Entra!" esganiçado. Bonito. Devem ter ouvido... Felizmente o mais-que-tudo não deu por nada. Nem lhe falei do que se passava ou de quem estava lá (devia?) e tivemos um jantar tranquilo. É claro que fiquei um pouco incomodada ao início e sentei-me de costas para não ter a tentação de olhar para eles. É que a mulher é um ser curioso... Aos poucos vi a minha mãe relaxar. Bebemos um copinho de sangria e o mundo ficou cor-de-rosa outra vez.
Não, eles não são extraterrestres, mas é como se fossem.

Engana-se quem pensa que o melhor desta vida errante que levo é a oportunidade de "conhecer novos países, novas culturas". Não nego que esse é um ponto positivo no andar sempre com a mala atrás. Não me aborrece nada volta e meia ir dar uma voltinha a Milão, a Londres, ou a uma outra cidade da Europa, nem que seja só para ver as montras no centro comercial. E quando fico no Funchal até me regalo com a temperatura amena que se sente lá. Nós cá com um frio de rachar e os malandros com quase 20º. Sabe bem, já que não posso ir passar uns dias aos trópicos sempre que me apetece para esquecer o nosso inverno por uns tempos.
Do que eu gosto mesmo, mesmo a sério é da vida de hotel. São das camas feitas de lavado à minha espera. (Adoro ver os vincos frescos nos lençóis.) O pequeno almoço no quarto sem taxas extra. O room service. O chocolatinho na almofada. Amo de perdição estes mimos todos e tomo-os como compensação ao não poder estar em casa enroscada ao mais-que-tudo, ou ao lume na cavaqueira com a minha mãe.
A foto, tirei-a há pouco quando me trouxeram o pequeno almoço. Ontem cheguei de madrugada e achei que merecia ficar mais um bocadinho na cama esta manhã. Estou no hotel Tiara no Porto. Para mim, um dos melhores.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Uma batalha ganha


Ou meio ganha... Consegui pôr o mais-que-tudo a limpar a casa-de-banho enquanto eu passava a ferro. Mas quando fui lá não me cheirou a um pingo de detergente. Está-me a parecer que vou ter de calçar as luvas e dar numa de louca que quer uma sanita de onde se possa beber água de tão desinfectada que está.

Mas eu confesso que até acho graça à música nova dos D'ZRT. Desculpem lá qualquer coisinha

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Serei eu a úncia pessoa a estar fartinha de ouvir o I got a feeling dos Black Eyed Peas? Irra que é praga maior que a Hello Kitty!

Ou será que não?

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Olhem só que maravilha! Já consigo andar lá dentro. Dar uma volta completa, imagine-se! Até tenho espaço para pôr as minhas caixas de sapatos se quiser. Parece mentira.

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