terça-feira, 19 de julho de 2011










Nunca o neguei, nunca tive vergonha de admitir a minha paixão de adolescente pelos Take That. Passei a fase dos posters no quarto, do falar 24 horas por dia sobre eles, de imaginar o meu casamento com o Mark Owen, depois com o Gary Barlow. Gastei milhões em cds, vídeos e revistas. Dava pulinhos de alegria sempre que ouvia alguma das suas músicas na rádio, decorava as letras no mesmo dia em que as ouvia pela primeira vez, fazia as coreografias em frente à televisão e enlouquecia quem estava à minha volta sempre com a mesma conversa. E depois eles acabaram. E depois eu cresci. E depois eles reuniram-se. E eu voltei a segui-los. Claro que sem a mesma obsessão, mas com o interesse de uma velha amiga. Fui a um concerto a Manchester há uns 5 anos. A primeira vez que os vi ao vivo. E a segunda foi ontem em Amesterdão. Lá estavam os 5, já velhinhos e ainda a conseguir encher estádios. Até me vieram as lágrimas aos olhos de emoção quando cantaram as músicas dos primeiros anos. Tinha 16 anos de novo. E quando acabou ficou aquela sensação de vazio, aquela sensação de que era a última vez que os ia ver ao vivo. Será? É que se pudesse ia vê-los de novo já amanhã.

1 Comment:

  1. Patricia Sousa said...
    Eu sou desse tempo! :)
    Take that em todo o lado! era tipo doença! hehehe

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