Ainda fico arrepiada e com lágrimas nos olhos quando vejo as imagens do 11 de Setembro, quando vejo aqueles homens em queda livre, num mergulho para a morte porque se vêem encurralados num mar de chamas, quando ouço as gravações dos telefonemas daqueles que percebem que aquilo é o fim e usam os últimos minutos para se despedir de quem amam.
Ainda me parece impossível que uma coisa daquelas tenha acontecido.