quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
A pirosada que vejo, que é como quem diz diários do vampiro e anatomia de grey, só volta em Janeiro. Diz que estão em pausa à conta dos feriados e tal. Resta-me a gossip girl e ainda mais do mesmo, que é como quem diz Ringer e Revenge. Duas séries que comecei a ver à coisa de uma semana e até se vêem bem, vá. O marido quer que comece a ver a Homeland. Diz que é boa. Mais um dia ou dois e fico sem pirosada e dedico-me a essa.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
São oito e meia da manhã e estou a meter-me na cama. O dia de trabalho está feito.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Hoje foi um daqueles dias de trabalho compridos e penosos. Ida e volta a Bruxelas e ainda uma viagem de ida para Genebra onde pernoitamos e de onde escrevo. O que valeu foi que na última perna (voo), apareceu a equipa do Benfica para nos animar e parecíamos umas miúdas de 15 anos com risinhos, e dúvidas existências. Ai, quero pedir-lhe um autógrafo e tenho vergonha. Ai, quero tirar uma fotografia com aquele e não lhe quero pedir. Vai lá tu. Não. Vai lá tu... Benfica à parte, no meio desta confusão toda, apareceu um passageiro na galley com a seguinte conversa:
- Acho que a conheço de algum lado? Posso perguntar-lhe de onde é?
- Sim, sou da B*******.
- Não, não é isso.
- Também sou de Paço de Arcos.
- Não. Coimbra? Figueira da Foz? Costa Alentejana?
- Não. Não. Não. Deve ser a minha irmã gémea.
- Que não tem.
- Pois.
- É mesmo estranho. Parece mesmo que a conheço e nem é daqui dos voos, que não costumo viajar.
- Pois. (E nesta altura eu olhava para a minha massa que arrefecia e rezava para que ele se fosse embora).
- E onde estudou?
- Na Lusófona. E estive umas semanas no Cenjor.
- Ah, jornalismo. Eu sou jornalista. Trabalhou no Diário Económico, é isso!
- Não... (E ele não ia embora). Mas veio com a equipa?
- Não, vou a um leilão de relógios. Nem sei nada de futebol.
- Ah...
Entretanto apareceu a colega com uns postais autografados, a conversa mudou de rumo, e o senhor seguiu para o seu lugar. Passado um bocado apareceu de novo com um cartão na mão. Com o contacto e nome da empresa. Agradeci. Ainda brinquei que preferia que me oferecesse um relógio em vez do cartão, mas fiquei sem saber o que fazer com ele.
Ora bem. Tenho uma aliança no dedo. É bem visível. Acho que não pareço deprimida como se tivesse problemas em casa, que não tenho, felizmente. Então o que é que ele quer? Se fosse para fazer negócio tinha dado um cartão também à minha colega que estava mesmo ao meu lado. O que raio é que ele queria? Uma amizade instantânea? Juro que às vezes não entendo.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
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Tectos da Catedral de São Pedro - Vaticano |
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Fontana di Trevi |
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O percurso que fiz. A outra metade fica para a próxima visita |
sábado, 5 de novembro de 2011
Estive a arrumar a roupa fresca e voltaram as lãs às gavetas. Adeus havaianas, olá botifarras.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
O céu está tão escuro que vou fingir que ainda é de noite e deixar-me ficar na cama mais um bocadinho.
Pena é não ter cá ninguém que me faça uma tofinazinha e traga à cama. E a cozinha está tão longe...
terça-feira, 1 de novembro de 2011

Vi os primeiros episódios e fiquei viciada. É daquelas séries em que não se percebe nada, se estão vivos, se estão mortos, quem tem uma visão real das coisas, quem é filho de quem, etc e tal, e tudo isto com um toque de terror, realidade e suspense à mistura. Eu, que gosto de estar sempre a tentar adivinhar as coisas, fiquei presa.
No entanto, ao fim do terceiro episódio e já com o quarto disponível para ver, fiquei com um dilema: não sei se veja um episódio por semana, ou se espere que termine a primeira temporada para ver tudo de uma vez. É que é muito mais emocionante ver tudo de seguida, para que não se perca nenhum pormenor pelos passeios da memória enquanto não chega um episódio novo.
Link IMDB
E pela primeira vez, desde que as temperaturas acima dos 20ºC se foram, tive frio à noite na cama. O gajo lembrou-se de ter uma insónia valente até às 3 da manhã, por isso não tive direito a cobertor humano até lá. E quando se foi deitar eu estava gelada. Só me lembro de lhe pedir para não me largar que estava cheia de frio. Não sei como é que isto foi acontecer. Ontem nem esteve assim tanto frio, eu tinha um pijama de inverno vestido e um edredão de penas em cima. E então pus-me a pensar: frio, noite das bruxas, e cheguei à conclusão que deviam andar lá por casa algumas almas penadas.