sexta-feira, 13 de junho de 2008

Moleza

Acordei perto das 5 da manhã num hotel do Porto. Fui a Paris e vim, e ainda segui para Lisboa. Cheguei às 14, com um calor de morte, cheia de vontade de ir para a praia, mas sem companhia ou vontade de enfrentar a maralha de gente que se acumula num feriado. Passei no aeroporto para dar um beijinho rápido ao mais-que-tudo. Uma coisa leve, porque a farda não permite grandes demonstrações de afecto, nada de abraços nem beijos demorados, deliciosos, enebriantes. Regresso a casa. Computador, email, blog. Ainda nem almocei. Tenho a sala para limpar e a preguiça no corpo para combater. Vou só ali sentar-me no sofá um bocadinho a ver televisão e logo, logo retomo a vida. Se conseguir levantar o rabo.

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