sábado, 30 de janeiro de 2010
Querido Mark, (leia-se Mark Owen dos Take That)
amanhã vou buscar uma amiga minha que vem cá a casa para o meu aniversário.
Faço 16 anos, já sou o suficientemente crescida para saber o que quero (yeah,
right.) e o que mais queria no sábado era ter-te aqui ao meu lado. No momento
estou a ouvir o cd que a Susana me emprestou, o dos Offspring e não me canso de
ouvir a faixa nº3 "Bad habit" e de te imaginar a dançá-la. Deves ficar tão
lindão com ar de mauzão como já tive a oportunidade de ver enquanto tocavas
"Smells like teen spirit" numa das minhas cassetes.
Hoje na fábrica passei o dia todo a imaginar-nos casados, eu chegava a
casa e dava-te a notícia que estava grávida e tu ficavas super feliz e fazias
uma festa para dizer a toda a gente. Depois voltei à realidade e imaginei-te com
a tua namorada. É duro aceitar que a verdade é que nunca te vou conhecer.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010


sábado, 23 de janeiro de 2010

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
A prova da comida para o grande dia na quinta não correu lá muito bem. Já fiz queixinhas à mãe e às amigas. Agora vou amuar até Paris e pode ser que venha mais bem disposta.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Vestimo-nos a rigor: fatinho e vestidinho, sapato e salto alto.
Fomos ao Aya de Carnaxide, armados em finos e ainda na onda do japonês que me tem acompanhado nos últimos 3 anos, sem descanso.
O Aya de Carnaxide é um barracão transformado em restaurante. Se estava frio na rua, lá dentro estava gelo.
A tempura vinha cheia de óleo. As ameijoas não sabiam a nada. Comi sashimi de um peixe (não sei qual era), que de tão gorduroso quase me fez vomitar.
O vinho estava bom e fresquinho.
A taça de gelado era soberba.
Ficámos numa das salas privadas e a meio do jantar já estava pendurada ao pescoço do mais-que-tudo a fazer parvoíces.
Chegou a continha. Toma lá e paga 100,30 euros sem chorar. Gorjeta não há. Os empregados sofrem com o preço que os patrões cobrem. Peço mil desculpas, mas não deu para deixar nem um tostão.
No regresso a casa lá fomos mais uma vez dar a voltinha até à futura casa, aquela que queremos comprar. Sonhámos, confirmámos os nossos planos e fomos para a cama agarradinhos.
Para o ano há mais.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
O bom da coisa foi que escolhemos o fotógrafo. Tá decidido e tá marcado. Menos uma coisa para me preocupar.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Talvez a única coisa boa! O cheirinho a verniz quando se entra em casa. Hummmm...