sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
As minhas primas são deveras prendadas. Têm paciência, são meticulosas e dadas ao perfeccionismo nos trabalhos manuais.
Neste Natal surpreenderam-nos com este saquinho de bolachas totalmente feito por elas. Dava pena de estragar de tão bonitas. Mas eram deliciosas e foram-se. Pode ser que haja mais para o ano.
Felizmente há dias de trabalho em que a única coisa que tem de se fazer é acordar às 4 da manhã. Custa, pois custa. Mas depois temos à nossa disposição esta maravilha da natureza, de graça e na primeira fila, e compensa.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
E onde é que ele vai buscar dinheiro para sustentar aquela gente toda?
Amanhã é dia de regressar ao trabalho.
Adeus dias de inércia. Adeus pantufas nos pés.
Vou aproveitar o último dia de ronha sem pôr os pés na rua, no sofá, enrolada na manta a beber cházinho com bolachas.
Só tirei o pijama, porque nunca se sabe se a sogra se vai lembrar de vir cá tocar à porta e parece mal atender toda desgrenhada às 5 da tarde.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
Comprei postais para enviar aos amigos mais distantes. Comprei postais para enviar, porque estou de férias e teria tempo para os escrever e até para esperar na fila dos correios. Esqueci-me deles numa gaveta lá de casa, o tempo foi passando, chegou o Natal e eles lá continuam. Vou guardá-los para o ano. Pode ser que tenham melhor sorte.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
E o que é que fiz logo pela matina no meu primeiro dia de férias?
0 comentários Publicada por P à(s) 23:33Pintei as unhas de azul escuro.
É que é uma cor vedada às assistentes de bordo lá do sítio onde eu trabalho.
A seguir vem o verde escuro nacarado.
Depois volto ao trabalho e tenho de voltar aos vermelhozinhos e variações, e naturaizinhos sem graça.
É duro, uma pessoa não pode expressar a sua criatividade.
Fui dar um girinho ao Colombo pouco depois do almoço e como só tinha comido uma sopinha em casa pensei "deixa-me cá armar em fina e ir comer uma empada do Avillez já que a Inês Menezes disse na Sábado que eram boas, tirando a de camarão." Fina pois, porque por uma mera empada (tudo bem que faz o tamanho de duas normais) e uma limonada paguei a módica quantia de 6,90€. Xiça que doeu! Quase 1400$00! É que tirando a massa leve e saborosa, o recheio não era por aí além (comi a de frango thai, que de thai me parece que só tivesse o nome).
Serei eu a única a pensar que a Lúcia Moniz está um bocado esganiçada neste vídeo?
2 comentários Publicada por P à(s) 12:32Começam hoje as minhas férias de Natal! Vão ser 17 dias cheinhos de não fazer nada. Já tenho um livro novo para ler e um pacotinho de bolachas para beber com o chá.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
A falta de cabides nas casas de banho públicas das senhoras, especialmente nos centros comerciais.
Mas o que é que querem que as damas façam às malas de mão e aos sacos das compras? Que os ponhamos no chão cheio de xixi e sabe-se lá mais o quê? Que seguremos tudo com os dentes enquanto fazemos o malabarismo de tentar acertar com o xixi no buraco sem tocar/sentar na sanita?
domingo, 4 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
A pirosada que vejo, que é como quem diz diários do vampiro e anatomia de grey, só volta em Janeiro. Diz que estão em pausa à conta dos feriados e tal. Resta-me a gossip girl e ainda mais do mesmo, que é como quem diz Ringer e Revenge. Duas séries que comecei a ver à coisa de uma semana e até se vêem bem, vá. O marido quer que comece a ver a Homeland. Diz que é boa. Mais um dia ou dois e fico sem pirosada e dedico-me a essa.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
São oito e meia da manhã e estou a meter-me na cama. O dia de trabalho está feito.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Hoje foi um daqueles dias de trabalho compridos e penosos. Ida e volta a Bruxelas e ainda uma viagem de ida para Genebra onde pernoitamos e de onde escrevo. O que valeu foi que na última perna (voo), apareceu a equipa do Benfica para nos animar e parecíamos umas miúdas de 15 anos com risinhos, e dúvidas existências. Ai, quero pedir-lhe um autógrafo e tenho vergonha. Ai, quero tirar uma fotografia com aquele e não lhe quero pedir. Vai lá tu. Não. Vai lá tu... Benfica à parte, no meio desta confusão toda, apareceu um passageiro na galley com a seguinte conversa:
- Acho que a conheço de algum lado? Posso perguntar-lhe de onde é?
- Sim, sou da B*******.
- Não, não é isso.
- Também sou de Paço de Arcos.
- Não. Coimbra? Figueira da Foz? Costa Alentejana?
- Não. Não. Não. Deve ser a minha irmã gémea.
- Que não tem.
- Pois.
- É mesmo estranho. Parece mesmo que a conheço e nem é daqui dos voos, que não costumo viajar.
- Pois. (E nesta altura eu olhava para a minha massa que arrefecia e rezava para que ele se fosse embora).
- E onde estudou?
- Na Lusófona. E estive umas semanas no Cenjor.
- Ah, jornalismo. Eu sou jornalista. Trabalhou no Diário Económico, é isso!
- Não... (E ele não ia embora). Mas veio com a equipa?
- Não, vou a um leilão de relógios. Nem sei nada de futebol.
- Ah...
Entretanto apareceu a colega com uns postais autografados, a conversa mudou de rumo, e o senhor seguiu para o seu lugar. Passado um bocado apareceu de novo com um cartão na mão. Com o contacto e nome da empresa. Agradeci. Ainda brinquei que preferia que me oferecesse um relógio em vez do cartão, mas fiquei sem saber o que fazer com ele.
Ora bem. Tenho uma aliança no dedo. É bem visível. Acho que não pareço deprimida como se tivesse problemas em casa, que não tenho, felizmente. Então o que é que ele quer? Se fosse para fazer negócio tinha dado um cartão também à minha colega que estava mesmo ao meu lado. O que raio é que ele queria? Uma amizade instantânea? Juro que às vezes não entendo.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
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Tectos da Catedral de São Pedro - Vaticano |
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Fontana di Trevi |
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O percurso que fiz. A outra metade fica para a próxima visita |
sábado, 5 de novembro de 2011
Estive a arrumar a roupa fresca e voltaram as lãs às gavetas. Adeus havaianas, olá botifarras.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
O céu está tão escuro que vou fingir que ainda é de noite e deixar-me ficar na cama mais um bocadinho.
Pena é não ter cá ninguém que me faça uma tofinazinha e traga à cama. E a cozinha está tão longe...
terça-feira, 1 de novembro de 2011

Vi os primeiros episódios e fiquei viciada. É daquelas séries em que não se percebe nada, se estão vivos, se estão mortos, quem tem uma visão real das coisas, quem é filho de quem, etc e tal, e tudo isto com um toque de terror, realidade e suspense à mistura. Eu, que gosto de estar sempre a tentar adivinhar as coisas, fiquei presa.
No entanto, ao fim do terceiro episódio e já com o quarto disponível para ver, fiquei com um dilema: não sei se veja um episódio por semana, ou se espere que termine a primeira temporada para ver tudo de uma vez. É que é muito mais emocionante ver tudo de seguida, para que não se perca nenhum pormenor pelos passeios da memória enquanto não chega um episódio novo.
Link IMDB
E pela primeira vez, desde que as temperaturas acima dos 20ºC se foram, tive frio à noite na cama. O gajo lembrou-se de ter uma insónia valente até às 3 da manhã, por isso não tive direito a cobertor humano até lá. E quando se foi deitar eu estava gelada. Só me lembro de lhe pedir para não me largar que estava cheia de frio. Não sei como é que isto foi acontecer. Ontem nem esteve assim tanto frio, eu tinha um pijama de inverno vestido e um edredão de penas em cima. E então pus-me a pensar: frio, noite das bruxas, e cheguei à conclusão que deviam andar lá por casa algumas almas penadas.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Agora acordo sempre cedo e tenho tempo para andar a pastelar antes de ir trabalhar.
O mau é que quando chego vou directa à cama.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
E na minha vida errante de mulher solteira, em que fazia asneiras atrás de asneiras, apaixonei-me por este rapaz que me escrevia coisas tão giras. Lembro-me de pensar que o melhor daquela relação eram os emails que trocávamos nos primeiros dias. Foi triste quando acabaram e levaram com eles todo o encanto daquela relação condenada ao fracasso. Guardo-os como medalhas de batalha, como lembrança de tempos felizes, de uma vida diferente.
Assim escreveu ele, uma semana depois de nosso primeiro encontro, quando fui de férias para o Brasil:
Escrito a 29 de Outubro de 2006.é uma espécie de guerra fria, queria ver quantos dias estarias tu sem me enviar uma mensagem. Parabéns, conseguiste 3 dias o que só por si te deverá render uma trincadela de orelhas ou coisa assim. Não sei se tens visto os jornais, mas aqui em Portugal as coisas mudaram muito desde que te foste embora. O governo caiu. A av. da Liberdade mudou-se para cascais. Já há TGV e a viagem Porto Lisboa faz-me com uma rapidez que não calculas.Saíste mas ficou um pouco de ti. Voaste mas eu fiquei colado ao chão e agora quando passam os aviões olho para o céu como se fosse para e pergunto-me "Será que ela vai ali!?" " Será que cansada do brasil, não aguentando as saudades aqui do giro, regressou mais cedo e veio-me visitar trazendo chás exóticos para bebermos agarrados? e quando penso nisto grito, muito, olhando para o céu grito o teu nome como se tivesse acabado de perder um filho . E os populares a dizerem: Ohh homem acalme-se lá!" e eu a berrar com mais força "Tenha lá calma senhor, essa maldita mulheer há-de regressar" e em prantos levanto-me mas a minha expressão facial diz que ainda estou ajoelhado naquele chão a pedir o teu regresso e homens e mulheres choram comigo a tua ausência e o choro converte-se numa inundação imensa, e as cidades alagam-se quando soa o teu nome e as cheias começam, de santarém a setúbal, do minho ao algarve, por todo o lado os bombeiros saiem furiosos dos quarteis naquilo a que já se denomina como o furacão Patricia.Adiante. folgo em saber que há uns baianos - mariconsos dum raio - que se fazem a ti. Não gosto, não acho bem e tivesses aqui e estarias a ser repreendido com uma chibatinha que eu tenho aqui. aliás, vamos lá a criar situação, para percebermos o que é que eu pretendo de ti quando baiano se aproximar:Baiano mariconso: oi garota, tudo bem com você?Patricinha A****: não, claro que não, você apareceu!baiano mariconso: Ouvi dizer que você é aeromoça?Patricinha A****: é sou sim e vou fazer voar também você daqui. Sai fora, seu cachorro! Não tenho o menor saco para brasileiro e sinceramente estou apaixonada por um caro de portugau. lindo,inteligente, bem falante e cara, tou mortinha, por voltar a portugau para fazer as contas com ele, é , é isso aí!portanto é isto que tens que dizer, nem mais menos, nada de conversas e vai mas é para a praia porque pode ser que vejas um arrastão. Podem levar tudo, menos roubar-te a ti!beijos. muitos. Para a garota mais gostosa do Brasil!
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Está-me a parecer que já posso tirar a roupa de Inverno para fora. Isto já não vai lá só com casaquinhos de malha.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
O Ken é o nosso condutor designado. Ganhou a sorte grande quando consegui este trabalhinho com os tripulantes que querem passear por Accra fora e consegue ganhar mais num dia do que provavelmente numa semana. E faz por ser o melhor. Nestes dois dias em que andei como sua passageira vi-o como motorista, guia turístico, entremediário e até guarda costas. Às tantas até o via como um pai vigilante.
Foi com ele que aprendi algumas coisas sobre a cultura do Gana.
Contou-nos como é importante o núcleo familiar. Como todos devem obedecer ao chefe da família e responder aos pedidos dos mais velhos. Tem um sobrinho nos EUA, que casou com uma branca e preocupa-o que a mulher dele não compreenda que se ele, o tio, lhe pedir, por exemplo, que me fosse buscar ao aeroporto em Miami, ele tinha de atender ao pedido.
Contou-nos como o olham de lado por falar connosco "gente branca tão importante", como são um povo fechado aos costumes dos outros. Seria impensável para eles falar com alguém, mesmo da mesma cor, que trabalhasse num posto superior, como o da aviação. O normal é nem olhar quando passam. O Ken diz que são todos idiotas, que quando está connosco quer absorver tudo o que temos de bom. Quer aprender os nossos costumes. Se gosta do nosso perfume, quer saber qual é para comprar um igual. Quando me viu a dividir umas tangerinas com todos, disse que isso era impensável no meio deles. Partilha, só com a família.
Os muçulmanos do Gana são um povo sujo, e sem objectivos de vida. Andam por ali sem propósitos. Se falarmos mais de um minuto com eles acham que estamos a faltar-lhes ao respeito. Conduzem como loucos, como se não houvesse mais ninguém na estrada.
Na praia, disse ser estranho ver-nos de biquíni. O povo de lá toma banho vestido. Poucos sabem nadar.
Quando uns nigerianos se meteram connosco no segundo dia, perguntou-lhes logo o que queriam e disse-lhes que seguissem com a sua vida e nos deixassem em paz. Ofende-o essa "conversa da treta". Segundo ele, aquela gente só traz problemas. As praias estão desertas durante a semana, porque são dias de trabalhar. Se estás na praia na segunda feira, ou és irresponsável ou criminoso.
O Ken perdeu uma das filhas há pouco tempo. Não fala muito da família, só sabemos que tem 2 filhas com 18 e 15 anos, e um menino com 12. Tem uma quinta onde cria porcos, mas não gosta da carne.
Contou que guardou umas sandes no frigorífico que um colega lhe levou e que as comeu durante duas semanas. Pão com duas semanas? Mas estava bom? Diz que sim.
É justo mencionar que para aqui chegarmos demoramos mais de hora e meia num trânsito de loucos. Mas vale a pena quando percebemos que temos a praia só para nós.
domingo, 23 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Não há discussões sobre quem vai levar o lixo à rua.
Começou a aquecer.
Parou de arrefecer.
Deixou de fazer aquele barulho horroroso pela noite fora que nos diz que está vivo e de boa saúde.
Deixámo-lo descansar uns dias e pareceu recuperar da maleita, mas poucos dias depois estava na mesma: quentinho, silencioso.
Chamámos o senhor doutor e dez minutos e 50 euros (!!!) depois deu-nos a má notícia. "É para abater. Não há nada a fazer."
Mas era uma criança, só tinha 2 anos e meio. Como é que isto foi acontecer?
Resta chamar o coveiro para enterrar o defunto. Logo haverá outro para o substituir.
Adeus frigorífico! Que sejas feliz no ferro velho da beira da estrada. Ou seja lá onde vos enterram.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Achava que a música dos Roupa Nova era sobre uma senhora chamada Dona. Dóna e não Dôna.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
E não me apetece nada.
domingo, 9 de outubro de 2011
Achava que os Guns'n'Roses tinham dois vocalistas, um bonzinho e outro mau. Nem me passava pela cabeça que pudesse ser o mesmo homem, que simplesmente fazia a barba.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Uma pessoa vem de férias e cai na cama com o desgosto. Ele é intestinos desarranjados, ele é nariz entupido e garganta a arranhar, ele é acordar às 4 da manhã com a boca toda seca e quase sem conseguir respirar. Comi uma torrada ao pequeno almoço que me soube a papel. Já o marido também está com uma inflamação no olho digna de ida ao oftalmologista. Eu fugi para casa dos papás, ele ficou sobre a alçada da sua mãezinha. Voltamos a reunir-nos com plena saúde.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Chama-se frigorifico. Está para ali largado à espera que alguém faça alguma coisa dele.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
E soube a pouco. Foram só 3 dias de praia e calor abrasador, numa escapadinha para comemorar o primeiro aniversário de casamento e arrastámo-nos de volta para casa com planos de voltar já na próxima oportunidade. Veio connosco o escaldão e a areia no fundo da mala.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Acabadinha de chegar do cinema. Gostei do filme. Gostei do homem. (O marido gosta da Emma Stone, por isso estávamos em pé de igualdade).
terça-feira, 20 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Estava tudo alinhavado nas nossas cabeças. Vimos os voos, decidimos o hotel e ontem íamos marcar tudo. Cabo Verde, 4 diazinhos para substituir um verão inteiro. Uma coisa baratinha para não se gastar muito dinheiro. E eis que, abro o congelador para tirar o puré do Pingo Doce para o jantar e está tudo mole. Eis que começo a pôr a mão nos outros congelados e está tudo mole. Eis que noto que a parte debaixo da porta está quente demais. Toca a mandar tudo o que estava lá dentro para o lixo. Toca a ter um desgosto quando se percebe que a garantia se perdeu há uns míseros 8 meses e que um frigorífico novo nos leva o orçamento das férias.
Hoje, em vez de reservar o voo e marcar o hotel, estive a ligar para a assistência técnica, a tentar perceber onde está a avaria, se há uma avaria e a rezar umas quantas Avé Marias e Pai Nossos para que isto seja apenas o motor a funcionar demais por causa do calor que tem estado.
domingo, 11 de setembro de 2011

sábado, 10 de setembro de 2011
Perdi o meu livro do Domingos Amaral. Deixei no avião e foi dado como "missed in action". Paciência. Ainda nem ia a meio. Pena foi com ele ter ido um postal do monte Fuji que uma amiga me mandou em 2007 a anunciar que se ia casar e estava a servir de marcador.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Gostei tanto de ver a actuação da Beyoncé com o seu baby bump e confesso que me veio uma lágrimazita ao canto do olho quando no fim ela abre o casaco e começa a fazer festinhas na barriga e mostram o Jay-Z feliz da vida na audiência. Tão emocionante.
domingo, 28 de agosto de 2011
Não consigo fazer comentários em alguns blogs que sigo. Diz que o meu perfil não está autorizado. Lu, o teu é um dos tais e outro é o Bem Me Queres. Sabem porquê?
sábado, 27 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Os pais estão no Algarve.
O mano está no Algarve.
O marido está no Algarve.
Até os sogros estão no Algarve.
E eu estou práqui largada sozinha em casa, porque o trabalho assim o obriga.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Ontem:
Estive duas horas e meia na loja do cidadão para renovar o passaporte (quando tirei a senha tinha mais de 100 números à minha frente, o bom foi que metade desistiu da espera e sempre deu para dar um grande avanço no livro que estou a ler).
Fui ao supermercado.
Vi episódios da série Os diários do vampiro.
Fiz o jantar.
Vi a telenovela Anjo Meu (sou pirosona, pronto, não há nada a fazer).
Lavei a loiça.
Meti-me na cama e recebi 3 minutos de uma massagem nos ombros. Vá lá. Podia nem ser 1.
Hoje:
Vi emails.
Vi o Facebook.
Comi 3 pêssegos como pequeno almoço.
Pus a máquina a lavar roupa de cor.
Vi episódios da série Os diários do vampiro.
Almocei o resto do jantar.
Estendi a roupa de cor e pus a máquina a lavar roupa escura.
Vi a telenovela Alma Gémea (pirosona, avisei).
Fui finalmente tirar o pijama e tomar banho.
Estendi a roupa escura lavada.
Fui ao Pingo Doce. Comprei melancia, pão e pipocas.
Vi episódios da série Os diários do vampiro.
Comi melancia e pipocas.
Vi episódios da série Os diários do vampiro.
Telefonei ao marido para convencê-lo a acabar com as sobras do jantar de ontem. (Shame on me).
E cá estamos. A tentar não ver mais episódios dos vampiros.
sábado, 13 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Não comi grelos.
Não comi espinafres.
Não comi sopa.
Não comi alface.
Não comi kiwis.
Então porque raio é que fiz cocó verde?
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
