segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

Confiar no amor?

Isto de se confiar nos homens e no amor tem muito que se lhe diga. No momento prefiro dizer que confio mais nos homens do que no amor. À maneira deles são seguros. Mal ou bem aprendemos a conhecê-los e a saber até onde podemos confiar neles, onde nos vão falhar. Sabemos com o que contamos.
Já em relação ao amor a história é completamente diferente. O amor é um sentimento muito mentiroso, muito falso, muito infiel. Muitas vezes não o reconhecemos porque ele assim o quer. Dá-nos uma ideia de pouco quando é tudo o que precisamos. Outras vezes é o contrário, parece tudo o que procurávamos e gasta-se em duas semanas. É inconstante. Parece que vai durar a vida toda e passados 30 anos de casamento aparece outra forma de amor que se mostra mais completa. Parece que não dura uma semana e é para a vida toda.
O amor, tanta coisa que se pode dizer sobre o amor. É para ser aproveitado enquanto se tem. Não o desprezar, não tentar fugir dele, não tentar percebê-lo, não tentar enganá-lo.
Ele vem quando quer e vai quando menos se espera. No entretanto só há que aproveitá-lo, disfrutá-lo e esperar que seja do melhor.

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