quarta-feira, 25 de abril de 2007

Em Londres


Fui a Londres e voltei. Fiquei neste lindo quarto que a minha grande amiga Bel me disponibilizou. Foi dormir para um colchão na sala para que eu pudesse ficar bem instalada. Um amor.
Pontos altos da viagem:
-as compras que fiz no mercado de Camdem (malas, sapatos e t-shirts com frases giras)
-os minutos que passei a rir e a sonhar com o meu futuro enquanto a Bel me falava de um amigo dela que me achava muita graça e me queria conhecer.
A história deste amigo merece uma abordagem mais profunda. Segundo consta tem dinheiro aos molhos, casas em todos os cantos do mundo, um emprego no mercado financeiro e agora pensa dedicar-se a política. Perfeito para mim, segundo a Bel. Até lembra ligeiramente o Gary! Já me via como primeira dama de alguma terrinha inglesa a acenar aos camponeses tal Jackie O.. E filhos? Também quer um monte de filhos como eu. Assim falado parece perfeito. Só falta agora misturar as duas realidades, a minha e a dele, e ver se combinamos em algo. Nestes dias em que lá estive não deu para nos conhecermos pois o rapaz estava em Zurique, imagine-se, a tratar de negócios, está claro. Ela falava e a minha prima (que também foi comigo a Londres) concordava. Sim, sim, é perfeito para ela. E a Bel continuava. “E ele está avisado que tu não és como eu que faço questão de dividir contas nos restaurantes. Que tens de ser tratada como uma princesa, com direito a porta do carro aberta e tudo.” Á pois. Sou uma lady das antigas, não quero cá modernices. O homem é feito para pagar as contas e beijar a mão à menina. Enquanto não consegue beijar outra coisa…

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