quinta-feira, 19 de abril de 2007

Hipóteses

Não sei se já é imaginação do meu cérebro, se é uma memória recolhida, daquelas que escondemos num cantinho para nunca lembrarmos, mas parece-me a mim que, antes de ter encontrado o Nandinho no avião, já tinha ponderado essa hipótese. Tipo a história do Edson Celulari. Devo ter pensado “e aquele gajo, será que não faz viagens de avião Lisboa-Porto?” Calhou-me num voo para o Funchal e descobri que faz o outro percurso de comboio.
Confesso que houve uma altura em que lhe achava graça, deve ter sido quando andei a pesquisar as tais fotos na internet, mas depois passou. Ficou apenas uma fotocópia de um excerto do livro dele colada à parede do meu quarto, que depois passou para o escritório, e ainda hoje aqui está a olhar para mim.
Pena é que o mesmo não aconteça com o Gary Barlow. Mas vou no domingo para Londres e pode ser que me cruze com ele. Estou esperançosa. Vai acontecer! Se aconteceu com os outros, porque não com este? Era capaz de desmaiar. Ou então de achar que estava na profissão errada, devia ser bruxa.

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